sábado, 26 de abril de 2014

Dica de hoje: Babaganusch - comida árabe de qualidade no Gama!

Olá leitores! Hoje volto às publicações normais, e volto muito feliz! Motivo? Posso divulgar um excelente restaurante da minha cidade... Aberto há menos de duas semanas, esse pequeno restaurante árabe (de verdadeiros árabes da Palestina) me encantou muito, pois nós do Gama sofremos demais por não ter quase nenhuma opção além de pizza e sanduíche.


Com preços bem acessíveis, o restaurante com 5 ou 6 mesas é muito aconchegante e tem ótimo atendimento. A decoração ficou muito legal, e o mais legal de tudo é escutar os donos falando sobre sua terra natal (Palestina). Estão localizados no setor Leste, na comercial abaixo da Igreja São Sebastião (bem próximo ao Frango no Pote e a antiga academia Soma do Leste). 

Como eramos apenas dois, não conseguimos provar muitas coisas. Nosso pedido começou com três esfirras abertas (R$2,50 cada) - Carne, frango com tahine e queijo. As esfirras vieram acompanhadas de alho frito imerso no azeite (muito bom!). Não gostei muito da esfirra, achei a massa mais parecida com massa de pizza do que com a massa de esfirra aberta. Mas entre os sabores, o que mais me agradou foi o de queijo - muito bem temperado.   


Também pedimos uma porção de coalhada seca (R$14,90) - acompanha uma unidade de pão sírio. Essa sim merece respeito, coalhada seca impecável, com sabor suave e ácido - do jeito que eu gosto! A porção é bem servida e dá para duas pessoas, só tivemos que complementar com mais uma unidade de pão sírio (R$1,50). 


Vi que o Beirute (R$12,90) da casa promete. O hamburguer é de kafta e é feito lá mesmo. Outras coisas que quero experimentar são: o quibe assado (R$7,00) e as outras porções clássicas de babaganusch (R$13,90), homus (R$13,90), quibe cru (R$16,90), tabule (11,90), antepasto de beringela (R$12,90), charuto de repolho (R$15,90) e abobrinha recheada (R$16,90). 
Também servem doces árabes variados (R$4,50). A dona disse que seguiria meu conselho e colocaria em breve no cardápio o Trio Árabe: coalhada seca, homus e babaganusch (um pouco de tudo em um mesmo prato).   

Final da conta: R$26,90 com bebida e 10% p/ duas pessoas. 



Estão aprovadíssimos. O atendimento, o uso e decoração do espaço, a comida e o potencial do cardápio - que te faz querer voltar várias vezes - valem a visita! Aos moradores do Gama: O Gama tem poucas boas opções de alimentação, por isso vamos valorizar e conhecer os restaurantes de nossa cidade que valem a visita. 

Até a próxima Comilança pessoal! 

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Dica de hoje: DESBRAVANDO OS LENÇÓIS MARANHENSES - ROTEIRO SÃO LUÍS - Parte final

Chegamos em São Luís por volta de 11:30h, e o seu Paraíba nos deixou na porta da pousada. O check-in no hotel começava apenas às 14:00h, mas o dono, seu Dário, nos recebeu sem nenhum problema e já nos acomodou em um quarto com terraço com vista para o mar.
São Luís, em minha concepção, tem duas funções: receber os turistas que querem chegar aos lençóis pelo seu aeroporto, e o lado histórico. Infelizmente praticamente todas as praias estão impróprias para banho por conta da poluição da água (esgoto jogado sem tratamento diretamente no mar). Não vá a São Luís com expectativas de curtir uma praia, pois isso não vai acontecer, a não ser que você tenha muita coragem para se jogar naquele mar marrom. A avenida litorânea é até legal, com vários quiosques com boa estrutura e restaurantes mais pomposos.

 

Um restaurante que gostei muito em SL foi o Cabana do Sol*. É um restaurante de comidas típicas nordestinas, como carnes de sol e frutos do mar. Possui excelente estrutura, atendimento simpático e porções fartas.
Lá servem como cortesia 6 pastéis de carne com a famosa geleia de pimenta regional. Depois de nos deliciar com os pastéis fizemos nosso pedido. Escolhemos meia porção de filé de carne de sol, R$75, que acompanhava arroz, baião de dois, macaxeira, paçoca de carne, manteiga de garrafa, banana frita, feijão e purê de batata. E o que é aquela carne! Derrete na boca de tão macia... eles falam sério quando dizem que é filé. Dá vontade de voltar a SL só para comer no Cabana do Sol de novo. O prato dá para três pessoas tranquilamente. A porção completa, R$107,90, é gigantesca e dá para cinco ou seis comerem fartamente. Comemos muito bem e ainda sobrou muita comida. Para não desperdiçar nada levamos marmitinha para o dia seguinte (R$3,50 pela embalagem). Não fique com vergonha de pedir para levar, lá todos fazem isso... é muita comida mesmo pessoal.




Depois de comer andamos um pouco pela orla da praia do Calhau e descobrimos o Bar e Restaurante Adventure**. Parece ser o quiosque mais animado da região, com shows ao vivo todos os dias a partir das 16h (couvert R$6). No domingo estavam tocando rock, mas o dono disse que eles passam por todos os tipos musicais, variando durante os dias da semana.

No dia seguinte levantamos bem tarde e aproveitamos muito o café regional da pousada (servido até às 10h da manhã) para subir e descer as ruas históricas logo mais à tarde. A pousada que ficamos, Quintas do Calhau***, possui excelentes e novíssimas acomodações (estão abertos há apenas 7 meses), com quartos amplos, cama box, travesseiros e lençóis novos, TV a cabo com boa quantidade de canais, frigobar, chuveiro quente, ar condicionado novo e silencioso, café da manhã incluso e brinde ao final da estadia. O café é com produtos regionais como bolos caseiros, sucos da própria fruta (cupuaçu, kiwi, goiaba, uva, caqui, entre outros), tapiocas e cuscuz com diversos recheios, frutas, tortas e pães. Não perdem em nada para cafés de hotéis de luxo. Tudo isso por apenas $120 a diária para casal. Simplesmente demais, recomendo a quem estiver em SL.






Dica: Pelo que vi não é legal ficar hospedado nos hotéis do centro histórico, o ambiente é muito inseguro, devido ao tráfico e consumo de drogas da região. Faça como eu, fique em um hotel da orla, pois os ônibus para o centro histórico (Av Litorânea – Calhau R$2,20) são constantes e baratos. Também não faça como a turista de primeira viagem aqui, não vá ao centro histórico no domingo após o almoço (as ruas ficam desertas e o perigo de sofrer um assalto é alto).

Como o passeio do dia anterior (domingo) ao centro histórico não deu certo, após o café pegamos nossas coisas e caminhamos até a parada de ônibus da Av. Litorânea (uns 10 minutos desde a pousada). Em menos de meia hora já tínhamos chegado ao terminal rodoviário (que fica de frente para o centro histórico).
São muitas as atrações, mas selecionei apenas as que considerei mais atraentes. Começamos pelo centro de artesanato e pelo mercadinho de comidas regionais (fica bem na entrada do centro histórico, é só pedir informação para um local que você encontrará).


Os artesanatos de azulejos são lindos, pena não ter muito espaço na mala para levá-los. As comidas também são outro ponto forte do passeio. Castanhas (média de R$30 o kl), cachaças temperadas (R$8 a pequena), cachaça de mandioca (R$5 a pequena/ R$10 a grande), trufas regionais (R$1.50 unid), doce de buriti (R$5) pimentas (média de R$10), farinhas e geleias regionais (de R$7 a R$14). Não resisti e sai com a sacola cheia de castanhas, cachaças de tiquira e temperada, pimentas, trufas, doce de buriti e a famosa geleia de pimenta.




Após essa gastança com comidas e com a mochila cheia seguimos o passeio e começamos a conhecer os museus. Gostei muito dos seguintes pontos históricos:

Teatro Arthur Azevedo


Museu Histórico e Artístico do Maranhão (estava fechado para manutenção, mas só pela vista de fora dá para ver que vale a visita)

Museu de Artes Visuais (é lá que você encontra os azulejos originais da época colonial)






Convento das Mercês





Centro de pesquisa e história natural e arqueologia





Palácio do Leões


Além desses mais conhecidos, entre as ruas é possível encontrar algumas casas e locais mais conservados (o que está virando raridade nas ruas de SL, pois eles realmente não dão muito valor ao seu patrimônio histórico, o que é uma pena).








Ao final do passeio curtimos um pôr do sol nas escadas do Palácio dos Leões e nos demos o luxo de voltar para a pousada de táxi, pois estávamos mortos para enfrentar um ônibus mega lotado no horário de pico (R$30 pela corrida até o bairro do Calhau). O taxista foi muito simpático, e me pareceu ser de confiança, caso precise de um táxi em SL seu telefone para contato é (98) 8832-6238 (Zeca).


Outro passeio muito indicado em SL, além do centro histórico, é o da ilha de Alcântara. Os barcos saem do cais próximo a rodoviária do centro histórico às 08:00 da manhã e retornam às 14:00h – R$24,00 p/ pessoa ida e volta. A viagem dura 1:30h pra ir e mais 1:30h para voltar. Dizem que é um lugar muito bonito e muito histórico. Vale a pena o passeio caso tenha mais tempo em SL. Não fui, pois, além do curto tempo na capital o cansaço das caminhadas nos lençóis freou as forças para mais um dia de andanças.

Na última manhã aproveitamos novamente o caprichado café da manhã, arrumamos nossas coisas e fizemos o check-out. O seu Dário agendou nosso transfer para o aeroporto por R$40. Parece que por lá, como em diversas outras capitais, o pessoal não roda muito pelo taxímetro não, fazem mesmo é pacote fechado.

Resumindo: foi uma excelente viagem, o Maranhão, apesar de seus defeitos, como falta de estrutura, apresenta paisagens naturais espetaculares! Acredito que o povo brasileiro, e os próprios governantes estaduais, deveriam dar o devido valor merecido pelo estado. Conheça e não se arrependerá. A hospitalidade, a comida e as belezas naturais do Maranhão vão te encantar como me encantaram. Gostei tanto do Maranhão que a próxima visita já está planejada via rota do Delta (saindo de Jericoacoara, passando pelo Piauí e chegando aos lençóis maranhenses).

Atenção: Vá nos meses entre meados abril e agosto, após isso as lagoas do lençóis começam a secar e o passeio perde um pouco a graça.
Agradeço a todos que acompanharam essa descoberta a este estado tão encantador. Até a próxima viagem! A partir de agora o blog voltará as suas publicações normais com dicas de comilanças em Brasília. Abração!   


*Cabana do Sol: Avenida Litorânea, nº10 – Calhau – São Luís MA

**Bar Adventure: Endereço: Avenida Litorânea, nº20 A, Calhau - São Luís MA - Domingo à Domingo

***Quintas do Calhau: Rua Castenheiras, 13 – São Luís – MA. (98) 3233-6669/ 9196-6669/ 8166-5454- 8809-6669 (Seu Dário ou Dona Ane).
Site: quintasdocalhau.com.br

domingo, 20 de abril de 2014

Dica de hoje: DESBRAVANDO OS LENÇÓIS MARANHENSES - ROTEIRO BARREIRINHAS - Parte II

Chegamos 13:30h no cais de Barreirinhas e seguimos direto para a agência (também localizada no cais) que tínhamos agendado os passeios. Fechamos tudo com a agência Alternativa Trip Turismo*. O atendimento lá é muito bom. O guia Macílio, no dia que compramos os passeios, nos deu uma aula sobre a região em uma explicação completa de mais de meia hora. Nosso primeiro passeio em Barreirinhas foi o da Lagoa Bonita (R$45 p/ pessoa) com duração de 5:30h. As saídas ocorrem pela manhã (08:00h – volta 13:30h) ou pela tarde (14:00 – volta 18:30h). Recomendo o passeio na parte da tarde, pois além do sol ser mais ameno, dá para curtir o pôr do sol.
A agência pega o pessoal com sua Toyota em suas respectivas pousadas e de lá já vai para a trilha. Começamos com uma trilha que dura mais ou menos 40 minutos (de Toyota 4x4). Ao chegamos ao pé de uma duna de 50 metros, todo mundo tem de descer do carro, deixar seu chinelo por lá mesmo e começar a subida. No final da subida você é surpreendido por uma paisagem de tirar o fôlego...os lençóis em uma vista panorâmica e um “mar verde” nas suas costas. O guia dá uns 5 minutos para os turistas tirarem suas fotos, e ai sim começa a caminhada pelos lençóis.
  



Passamos por várias lagoas, entre as mais famosas a do Clone (por causa da novela O Clone que foi gravada por lá) e a Bonita (que ainda não estava completamente cheia). Tomamos banho em duas lagoas e ao final do passeio apreciamos um belo pôr do sol.

 







É um passeio imperdível! Não fui ao passeio da Lagoa Azul (R$45 p/ pessoa), mas recomendo muito este passeio da Lagoa Bonita por causa da vista panorâmica.
Após o sol já ter baixado retornamos ao pé da duna, e por lá encontramos algumas senhoras fazendo tapioca com um cafezinho para acompanhar. As tapiocas são simples (apenas com manteiga ou leite condensado com coco) e custam R$3. Também vendem artesanato e Tiquira (cachaça da mandioca). Para quem for passar por São Luís, vale a pena comprar estes itens na capital, pois é mais barato.

A Toyota nos deixou na pousada, e após um banho para tirar a camada de areia que já integrava minha pele, decidimos andar pelo centro da cidade e pelo cais. Barreirinhas é uma cidade relativamente pequena, e você pode, por mais que sua pousada não seja beira-rio andar tranquilamente a pé por lá. Não me pareceu ser violenta, pelo contrário, é calma demais até nos fins de semana. Nossa pousada ficava a menos de 10 minutos (caminhando) do cais. O cais é o local que concentra os restaurantes e centros de artesanato. Prepare o bolso... Barreirinhas é uma cidade cara! Mais cara até que São Luís. Lá é caro para comer, é caro para se hospedar e é caro para alguns artesanatos (em relação aos preços praticados em São Luís). Você dificilmente encontrará pelo cais uma refeição para casal que saia a menos do que R$70/R$80. Eles também costumam aumentar bastante o preço dos artesanatos e da Tiquira (em São Luís você encontra por R$5, lá vendem por R$12!).
Possuem uma péssima estrutura para turistas estrangeiros (que corresponde a mais de 50% das ocupações hotelerias), é muito difícil encontrar cardápios, placas ou funcionários que falem outro idioma. Isso só demonstra o quanto amador é o nosso turismo.
Por o preço ser um pouco elevado para o nosso planejamento, e por termos gastado mais em passeio do que o previsto, decidimos comer qualquer sanduíche por lá e não jantamos nenhum dia. No entanto, percebi que o restaurante mais indicado e mais lotado é o Barlavento (fica bem no meio do cais).
O que recomendo experimentar na cidade são os sorvetes exóticos. Com um calor que não cessa nem à noite, um sorvete é uma ótima pedida. São vários sabores regionais como bacuri, buriti, cajá, cupuaçu, castanha, tapioca, açaí, entre vários outros. As sorveterias do centro são O Sorvetão (a la carte) e a Sorveteria Tá Delícia (por quilo).

Voltamos para a pousada acompanhados pela lua cheia e resolvemos papear e descobrir mais  coisas da região com o recepcionista da noite. A receptividade do povo Maranhense é ponto fortíssimo! Eita povo bom pra pegar amizade. Falando nisso, nossa hospedagem em Barreirinhas foi excelente. Ficamos na pousada São José**, um local limpo, confortável, com funcionários atenciosos e com ótimo café da manhã. Os donos são paulistas, e como bom paulistas são muito detalhistas, atenciosos e organizados. O quarto não é muito grande, mas apresenta o suficiente para uma boa estadia como, frigobar, ar condicionado novo, TV por assinatura, cama box, lençóis e travesseiros novos, chuveiro quente em perfeito estado e Wi-fi gratuito.
O café da manhã é outro destaque, tudo muito fresco e com bastante variedade. Pela diária de R$145 para casal, achei o custo benefício excelente! Para quem for para Barreirinhas, recomendo esta pousada.  

 



Após o café, o Bruno (proprietário) ligou para o guia Maciel para confirmar nosso último passeio pela região. Às 09:00h o guia já estava na porta da pousada com os quadriciclos para o nosso melhor passeio pela região.  
Pagamos R$250 p/ o casal (sem almoço incluso) pelo passeio que duraria o dia todo (das 09:00h até às 18:30h). Este passeio é um pouco mais caro, pois além do nosso quadriciclo, era necessário um guia com outro quadriciclo para nos acompanhar, ou seja, gasto duplo! Mas foi o melhor investimento da viagem, valeu cada centavo. Saímos da cidade pelo lado oposto que as Toyotas saem para os grandes lençóis, por uma trilha que iniciava na periferia de Barreirinhas e seguia vegetação adentro. Levamos cerca de 30-40 minutos para avistar as primeiras dunas dos pequenos lençóis, com uma parada de 10 minutos para beber água de coco (R$2,50 a unidade) e passar protetor.

Nesse passeio nós dirigimos por cima das dunas, passando por várias lagoas, pequenas vilas, e gramados até chegar à praia de Caburé para almoçar. Achei as lagoas dos pequenos lençóis melhores do que as dos grandes lençóis (em questão de profundidade para banho e temperatura da água).

Por volta de meio dia, após tomarmos banho de mar, chegamos no restaurante Península do Caburé. Apesar de o prato vir bem servido, achei a comida sofrível e cara. O baião de dois estava seco e não parecia ter sido feito no dia. O peixe grelhado estava oleoso, meio murcho e também não tinha gosto de muito fresco. O valor para filé de peixe grelhado, acompanhado de farofa, vinagrete e baião de dois ficou em R$78 (fora bebidas e 10%). Se for até a praia do Caburé passe longe de lá. Não vale o que cobram!





Na volta fizemos um caminho diferente. Andamos alguns quilômetros pela praia até voltarmos às dunas e passamos dessa vez por cima de dunas bem mais altas. Finalizamos com um banho de lagoa e corremos para voltar para Barreirinhas, já que o sol estava bem baixo. Acompanhamos o pôr do sol já na trilha de volta mesmo (pois o caminho era longo). Já acostumados com o quadriciclo acelerei fundo e fiz a volta mais rápida que a ida, mas mesmo assim fizemos uma parte da trilha a noite e chegamos depois das 18h. Resumindo, passeio nota 10! Não pense em economizar, esse passeio vale o que cobram, as paisagens e a emoção de dirigir um quadriciclo naquela imensidão de areia e lagoas é indescritível.









No dia seguinte o Bruno conseguiu um transfer particular para São Luís por R$40 p/ pessoa. O motorista (Paraíba) passou para nos pegar às 08:30h. Achei muito melhor do que a própria Fantur. A van era mais nova e mais confortável e a viagem foi mais barata e bem mais rápida. Ligue para o Paraíba*** e agende sua volta para São Luís. Ele faz o trajeto todos os dias e deixa os clientes em suas respectivas pousadas.

*Alternativa Trip Turismo:
- Endereço: Av. Beira Rio nº 108, centro – Barreirinhas – MA.
- Telefones: (98) 3349-1360/ 8565-0905/ 9134-0339
- E-mail: alternativatripturismo@hotmail.com

**Pousada São José:
- http://saojosepousada.com.br/
- Telefones: (98) 3349-1398/ 9157-9445
- E-mail: contato@saojosepousada.com.br


***Paraíba: (98) 9970-7595 - Oi